Introdução: Com o advento da globalização, principalmente em meados da década de 90 e surgimento da responsabilidade ambiental, houve esforço por parte de pesquisadores e da sociedade para repensar e mitigar ações em relação ao meio ambiente. Nesse sentido, uma das alternativas para solucionar essa problemática são as construções ecológicas, que envolve um conjunto de fatores utilizados (a exemplo do concreto reciclado) para minimizar os impactos ambientais causados por essas estruturações. Ademais, inúmeros são os projetos de construções de residências, edifícios e cidades que já estão em vigor, como é o caso de Curitiba, que é considerada a cidade mais ecológica da América Latina e a terceira mais sustentável do mundo. Dessarte, tendo em vista a crise atual vivenciada pela sociedade brasileira, quando o assunto é construção civil, faz-se necessário balancear entre uma opção que, aparentemente, tenha um menor custo ou uma opção ainda mais econômica, mesmo que, a longo prazo. Dessa forma, com a incorporação de técnicas mais sustentáveis e acessíveis financeiramente, o dano ao meio ambiente em virtude das construções será diminuído e a adesão da população será substancial. Objetivo: O presente projeto tem como objetivo analisar os métodos implantados nas construções de casas ecológicas. Bem como, conscientizar os leitores sobre práticas mais sustentáveis relacionadas à construção civil. Metodologia: O vigente estudo tem como método de investigação a pesquisa bibliográfica. Nesse sentido, foi realizado um levantamento em artigos científicos, revistas, sites e plataformas voltados para essa temática. Assim sendo, foi realizado através de uma Pesquisa quantitativa que prioriza a demonstração de dados comprobatórios que mostram a importância das Casas Ecológicas em uma perspectiva econômica e ambiental. Conclusão: De acordo com uma previsão da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2050 todo o mundo irá produzir 4 (quatro) toneladas de lixo por ano, levando em consideração o ritmo atual. Ademais, o desperdício de energia em usinas hidrelétricas atinge cerca de 15,3