A Revolução Industrial promoveu a inserção da mulher no mercado, quando foi
utilizada a mão de obra feminina, e assim foi criado uma nova perspectiva do papel
da mulher na sociedade, quando ocorreram mudanças em relação a questões ligadas
à exploração e limitação de seus direitos. Este trabalho tem como objetivo geral
relatar como ocorreu o processo de inserção da mulher no mercado de trabalho, e
como objetivos específicos, entender como funciona a participação da mulher no
mercado de trabalho e no âmbito familiar, analisar o impacto das normas trabalhistas
na carreira da mulher. Para realização da pesquisa foi utilizada a abordagem
qualitativa. Com a finalidade de mostrar a diferença dos cargos, da jornada exaustiva
de trabalho e as discriminações sofridas pelas mulheres, foi utilizado o método
comparativo. Para relatar como ocorreu o processo de inserção da mulher no
mercado de trabalho e a conquista do direito protetor, foi feito o uso do método
histórico que consiste na investigação dos acontecimentos, processos e instituições
do passado, para verificar a sua influência na sociedade de hoje. O estudo teve como
principal fundamento a pesquisa bibliográfica. De acordo com o exposto neste
trabalho, é possível constatar e observar que a mulher possui ainda um longo
caminho a percorrer para que seus direitos sejam efetivados e outros sejam
reconhecidos. Além disso, com a finalidade de mostrar a diferença dos cargos, da
jornada exaustiva de trabalho e as discriminações sofridas pelas mulheres foi
utilizado o método comparativo. A reforma trabalhista de 2017, trouxe profundas
mudanças e precarização do trabalho feminino, as normas estabelecidas, algumas
vezes protegem e em outras deixam as mulheres desprotegidas no mercado de
trabalho.