O presente trabalho busca apresentar as dificuldades encaradas pelas mulheres
travestis cotidianamente, trazendo à mercê, o embaraço vivenciado há décadas
pelas mesmas, na busca de direitos basilares, tendo em vista o diminuto acerca de
tais avanços normativos, o que descortina reflexos do cristianismo em conjuntura
com o crescente preconceito e as marcas deixadas pelo período ditatorial no embate
por um avanço político necessário. A escassez e o despreparo são enfatizados
frente ao amparo à saúde, apontando a habitual batida para o ingresso no mercado
de trabalho, sendo a falta de medidas públicas em discordância com os princípios
constitucionais, o maior fundamento para essas adversidades. A inquirição aduz os
primeiros meios midiáticos a serem utilizados para inicializar o combate ao
preconceito, acendendo mulheres travestis e suas artes como forma de revolução,
dando voz ao preconceito e representação a essa minoria marginalizada. O preceito
dedutivo se faz benesse, ponderando as afirmações e instruções por firmar
conhecimentos a partir de pressupostos consistentes, além de arguições provais e
bibliográfica, sendo as mesmas responsáveis por trazer os sustentáculos
necessários à temática. Assim, arremata com a percepção de que mesmo diante
dos avanços angariados pelas mulheres travestis no Brasil, o caminho a ser
percorrido ainda é difuso, a discriminação social faz resistir o principal problema a
ser diversificado, a irrefutabilidade das normas para com a comunidade, que sofre
com os abusos cometidos e omitidos pelo Estado. O presente trabalho acadêmico
possui como objetivo geral, promover uma reflexão acerca das dificuldades
enfrentadas pelas travestis na sociedade de direito, tendo como objetivos
específicos: analisar o contexto histórico na construção da cronologia humana,
demonstrar as políticas públicas que buscam produzir a defesa dos direitos das
travestis, discutir diante de uma análise contemporânea a condição das mesmas no
Brasil. A metodologia de pesquisa utilizada foi a revisão bibliográfica.