Neste presente trabalho, a principal abordagem; a compreensão da história politica feminina
no Brasil, até chegar ao entendimento da politica de cotas, assim como de todo o histórico
opressor que as mulheres enfrentaram ao longo dos anos dentro da política brasileira.
Ainda em 2022 se vê muitas lutas para que elas consigam ocupar esses espaços de poder.
Lutaram pelo sufrágio, para que conseguissem votar e serem votada; conseguirem ter voz,
conseguiram lutar e trazer direito a todas as mulheres brasileiras na constituinte de 1988,
e continuam lutando para que as violências de gênero dentro da política sejam punidas, e
que todos os meios de fraude sejam discutidos e punidos. A Ação de Impugnação ao
Mandato Eletivo (AIME) é hoje um dos principais meios de coibir e punir a fraude as cotas
de gênero. O objetivo é analisar se esses meios de punição são eficazes para que a politica
de cotas tenha efetividade e que o numero de mulheres inseridas na politica brasileira suba
de patamar. A abordagem foi qualitativa, sendo feita através de artigos científicos,
entrevistas feitas pelos meios de comunicação, livros que tratam dessa temática, e através
do modo dedutivo observando como a legislação e a sociedade vem tratando as mulheres
dentro da politica brasileira, onde através do modo histórico seguindo a linha do tempo para
mostrar a evolução dessa inserção. É preciso que a participação feminina seja não somente
um meio de cumprir as cotas de 30%, mas de entender o papel fundamental das mulheres
na efetivação das legislaturas municipais e estaduais. É preciso dar voz às mulheres para
que de fato tenhamos uma democracia plena onde a participação feminina é igual a
proporção de mulheres na sociedade.